O RESSURGIMENTO DA RESISTÊNCIA
Por esta altura, surge uma personagem chamada Atlas, um herói
revolucionário
que pegou no movimento de resistência onde Fontaine tinha largado. A utilização
de Adam ainda não estava generalizada em Rapture e a ordem civil ainda era
mantida de forma relativamente fácil. Ryan estava a tornar-se num ditador. Ele
contratou Cohen, um músico e artista, para fazer campanha por ele em Fort
Frolic, escrevendo e interpretando peças de propaganda para limpar a imagem
negativa que as políticas corruptas de Ryan tinham criado. Anna Culpepper,
outra artista de Fort Frolic, condenou abertamente Cohen por ser o lacaio de
Ryan e escreveu algumas canções criticando o próprio Ryan. Enquanto as
quezílias entre Culpepper e Cohen aumentavam, este último pediu a Sullivan para
que fizesse algo para pará-la. Eventualmente, Ryan envolveu-se e acabou por
ordenar a Sullivan que executasse Culpepper. Sullivan obedeceu, mas não sem
remorso. Ele matou-a enquanto ela tomava banho na sua suite do Mercury e levou
consigo um cobertor preto e vermelho para se lembrar do que tinha feito nesse
dia.
O maior erro de Ryan neste período foi provavelmente a sua complacência. Ele assumiu que estava a controlar a situação e falhou em desmembrar a organização de Fontaine agora controlada por Atlas. Este tinha o controlo de determinadas áreas de Rapture, tal como as casas dos pobres na Apollo Square, e nunca parou de planear o dia em que iria finalmente atacar.
O maior erro de Ryan neste período foi provavelmente a sua complacência. Ele assumiu que estava a controlar a situação e falhou em desmembrar a organização de Fontaine agora controlada por Atlas. Este tinha o controlo de determinadas áreas de Rapture, tal como as casas dos pobres na Apollo Square, e nunca parou de planear o dia em que iria finalmente atacar.
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